Como verbo no passado
Vivo daquilo que existiu
Procuro a alegria e paixão
Que de tão intensa, me consumiu
Vasculho a lembrança do que perdi
Esquecida deixo-me levar
Não vivo o agora, o tempo no presente
Tudo passou sem eu notar
Não senti a vida mudar de lugar
Não vi os cabelos perderem a cor
Nem notei o brilho do olhar se apagar
Hoje procuro a felicidade que tive
Aquele amor que se acabou
O homem que não esqueci
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